Deu-lhe vontade de pegar um papel branco e sentar num cantinho, escrever sobre os burburinhos que pulsavam no seu coração. Não entendia nada dos boatos; e se pôs a soletrar o que escrevia: “A-L-H-E-I-A”. Era assim que se sentia. Manteve o lápis no papel, fazendo um pontinho pro próximo passo, veremos o que sairia: “D-Ú-V-I-D-A”. Talvez fosse isso. Feitiço misturado com enguiço. Depois pensou e pensou e então escreveu: “LA-LA-LA-LA, E-U/ N-E-M/ T-E/ L-I-G-O”. Aí descobriu. Era mesmo o que falavam... “A-P-A-I-X-O-N-A-D-I-N-H-A”.
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