Quando eu saí pra viver, eu perdi o medo. Eu fui lá e fiz, eu fui lá e disse olhando nos olhos de quem quer que fosse. Bati o martelo. Os meus segredos tão ocultos esconderam-se tão mais que já nem me lembro deles. Desenhei com traços tortos minhas angústias e parece que elas foram transferidas para o papel porque também não lembro mais. Hoje não quero ficar em casa diante de telas, eu quero ver faces e vida real; eu quero sair. Resolvi assumir minhas culpas, abaixar o tom de voz e melhorar os argumentos. E eu resolvi também ser menos indiferente, dar valor as presenças e preservar o que conquistei. Eu sei lá, eu só sei que mudei. E foi repentino.
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Que bom que você vai comentar! rs