Cézar não gostava do caldo do macarrão, achava nojento. Jogava-o numa peneira e passava para o prato, então abria o pacote do "tempeirinho" e o sacudia. É, Cézar colocava o "tempeirinho" depois.
Igor gostava de comer o macarrão de colher, feito sopa. Ele dava uns socos na embalagem para quebrar o macarrão. Era um ritual gostoso, mas não tão delicado quanto o de Amélie quebrando a crosta de açúcar.
Hilza olhou o modo de preparo e o seguiu fielmente.
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