18 de novembro de 2011

Para!

Eu não te disse adeus, 
nem te preservei só pra voltar. 
Eu deixei quietinho por uns instantes. 
            Só.
E não chora não, viu?
Que toda lágrima é boba
perto da saudade que eu senti.

Um comentário:

  1. Oi, Z, boa noite!!
    Um poema muito lindo! Poucas vezes encontro poemas tão perfeitos assim, completos em sua mensagem, perfeito nas imaginações que sugere! Do título à última palavra, maravilhoso!
    Um beijo carinhoso
    Leo

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